Alan Santos/PR
Bolsonaro alega 'liberdade de manifestação do pensamento' para liberar perfis de apoiadores nas redes sociais
A Advocacia-Geral da União (AGU) ingressou no Supremo com uma Ação Direta de Inconstitucioalidade (Adin) ontem pedindo a suspensão do bloqueio de perfis de bolsonaristas nas redes sociais, dentre eles o presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson, e o dono da Havan, Luciano Hang, determinada pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF, no inquérito que apura fake news e ataques à Corte. O presidente Jair Bolsonaro, que assina a ação junto com o advogado-geral da União, José Levi Mello do Amaral Júnior escreveu no Twitter na noite anterior: "A- Agora às 18hs, juntamente com a @AdvocaciaGeral, entrei com uma ADIn no STF visando ao cumprimento de dispositivos constitucionais. Uma ação baseada na clareza do Art. 5°, dos direitos e garantias fundamentais. B- Caberá ao STF a oportunidade, com seu zelo e responsabilidade, interpretar sobre liberdades de manifestação do pensamento, de expressão, ... além dos princípios da legalidade e da proporcionalidade."
A- Agora às 18hs, juntamente com a @AdvocaciaGeral , entrei com uma ADIn no STF visando ao cumprimento de dispositivos constitucionais.
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) July 25, 2020
- Uma ação baseada na clareza do Art. 5°, dos direitos e garantias fundamentais. (Continua na próxima postagem).
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