Após longos debates entre o presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo, Luís Roberto Barroso, e o corregedor nacional de Justiça, ministro Luís Felipe Salomão, o CNJ adotou uma solução salomônica em meio a críticas à Operação Lava Jato, com acusações de desvio de finalidade do acordo firmado com a Petrobras, que acabou sendo suspenso pelo STF, bem como, com "jogo combinado" entre a juíza Gabriela Hardt e os membros do Ministério Público Federal de Curitiba, que comandavam a operação. Os afastamentos dos juízes foram julgados na sessão de terça (16), sob acompanhamento do conselheiro federal da OAB-MS e representante institucional da OAB nacional, Mansour Elias Karmouche. Porém, o julgamento será retomado na próxima sessão, quando será analisada a abertura de processos disciplinares contra todos os envolvidos. Sérgio Moro, por ora, ficou fora dessa pendenga.
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