Ilustração/Reprodução
Advogado disse que apelação inusitada se tratava de uma fundamentação alternativa, sem intenção de ofender
Chamado diariamente no Facebook de "safado", "ignorante", "pedaço de merda", "hipócrita" e "pombo jogando xadrez", um advogado de São Luiz do Paraitinga, no interior paulista, ajuizou ação em causa própria pedindo indenização por danos morais. A juíza Ana Letícia Oliveira dos Santos, da vara única do foro da comarca, considerou improcedente o dano moral e rejeitou o pedido. Na apelação, o advogado disparou uma série de ofensas à magistrada para que ela sentisse na pele a situação, e chamou a juíza de "arrombada", "filha da puta", "demente", "burra", "imbecil" etc. O causídico disse que se tratava de uma fundamentação alternativa, sem intenção de ofender. O episódio levou o corregedor do Tribunal de Ética e Disciplina (TED) da OAB-SP a pedir a suspensação preventiva do advogado. Leia mais aqui no Migalhas jurídicas.
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