Valter Campanato/Agência Brasil
Carlos Marun ao falar com a imprensa no Planalto: 'É mais um capítulo dessa perseguição disfarçada em inquérito'
O ministro Carlos Marun classificou como mais um "capítulo da perseguição" ao presidente, a decisão do ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo, que negou ontem pedido para arquivar o caso e prorrogou por mais 60 dias o inquérito que investiga se Michel Temer favoreceu empresas portuárias em troca de propina. "Espero que (a prorrogação) não tenha sido esse objetivo (de sangrar o governo), apesar de desconfiar disso. Entendo que qualquer pedido de prorrogação desse inquérito sobre o decreto dos Portos deveria vir acompanhado do artigo (do decreto) onde a tal empresa foi beneficiada. Já li esse decreto, e nada ali havia que pudesse beneficiar a empresa. Entendo que é mais um capítulo dessa perseguição disfarçada em inquérito", disparou Marun. (Com O Globo)
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