Foto e imagem Estado de Minas/Reprodução
Em mensagens no Facebook, professora Rejane Barreto fala em 'morte aos fascistas' e se oferece para a 'missão'
O Ministério Público Federal (MPF) apura conduta da professora de História Medieval e coordenadora do Laboratório de Estudos Femininas do departamento de História da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Rejane Barreto Jardim, que em postagens no Facebook, ameaçou alunos que apoiaram o impeachment de Dilma Rousseff. Entre as postagens feitas no dia 7 deste mês, que depois foram apagadas da rede, Rejane escreveu: "quero ver coxinha almofadinha levando pau".
"Fascistas têm de morrer, um a um, e me inscrevo para essa missão”, disse a professora, que classificou os estudantes como “golpistas” e “grotescos estúpidos”. Ela afirmou que a origem de sua revolta está no “ódio de classe”. “Odeio burguês. E você, cuide-se para saber de que lado está”, escreveu. Disse ainda que imaginou uma "serial killer polítizada, de esquerda, vivendo no Brazil pós-golpe" [sic].
Nesta semana, colegas da professora fizeram ato em sua defesa e ela criticou quem não entendeu suas mensagens "irônicas". A Associação dos Docentes da UFPel divulgou nota de apoio à professora. Leia mais aqui no site Estado de Minas.
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