Ilustração/Reprodução
Motoristas reclamam que a Uber fica com 30% e eles com todos os custos e sem apoio ou segurança
Pelo menos metade dos motoristas que trabalham para a Uber em Campo Grande devem parar por 24 horas na próxima quarta-feira em adesão a um protesto internacional contra condições de trabalho, que marcará oferta pública inicial (IPO) da empresa na Bolsa de Nova Iorque. O presidente do sindicato da categoria, Paulo Pinheiro, disse ao Correio do Estado que a Uber vem encolhendo os pagamentos dos motoristas, sem oferecer benefícios ou segurança, e reclama que os profissionais não são ouvidos pela empresa que "não dá a mínima atenção, é tipo um regime ditatorial". "A Uber fica com 30%, e a gente acha isso um absurdo porque tudo é do motorista, manutenção troca de óleo, pneu, no fim das contas, praticamente não sobra nada", afirmou.
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