Durante a assinatura do termo de posse dos vereadores na solenidade de ontem no Centro de Convenções Rubens Gil de Camillo, as músicas chamaram atenção. De tango a até som estilo "faroeste", cada vereador tinha uma trilha sonora, parecendo festa de formatura. Para uma Câmara que pretende ser levada a sério depois da fase em que até "mocinhos" se destacaram nos papéis de vilões, é um início, no mínimo, de Sucupira, a cidade fictícia do saudoso novelista Dias Gomes em "O Bem-Amado". Resta torcer que, apesar da inusitada abertura deste novo capítulo "sucupiraniano' local (como bem diria Odorico Paraguassú, o prefeito da fictícia Sucupira vivido pelo também saudoso Paulo Gracindo) a realidade, desta vez, fique um pouco mais distante da grotesca ficção.
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