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Os manés - Rogério de Lima, 19 anos, servente de pedreiro; Wellisson de Jesus Martins, 20 anos, manobrista; Sílvio Sérgio Santana Marques, 32 anos, mecânico; Cassiana Tainá Maidana, 18 anos, garçonete, caíram no conto da cocareia.
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Gato por lebre – Como propagando enganosa é crime, o que se questiona agora é se as “vitimas do golpe” irão ou não acionar o Procon. Afinal, o Ministério da Sacanagem adverte: cheirar areia faz mal a saúde.
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Experiência própria – O vereador Marcos Alex Azevedo de Mello, Alex do PT, sabe que não existe politicamente nada mais prazeroso do que ser governo. Por isso quer compor com a administração peemedebista da Capital.
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1º do ranking - Fevereiro manteve o deputado federal Antônio Cruz (PP-MS) como líder nos gastos. Conseguiu em 14 dias, torrar sem dó e nem piedade R$ 14.917,12. Seu maior gasto foi de R$ 12.473,25 com locomoção.
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Na cola - O deputado Geraldo Resende (PMDB-MS) também não fez feio: queimou em 14 dias de trabalho no Congresso, R$ 12.500,00, exatos R$ 589,60 a menos do que gastou em janeiro.
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No pódio - Dagoberto Nogueira Filho (PDT-MS), se em janeiro sua despesa com verba indenizatória foi de R$ 11.108,82, em fevereiro ele aumentou para R$ 12.063,56, dos quais a maior parte, R$ 8.300,00, foi com locomoção.
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Cadê a renda? – A Sociedade Esportiva Palmeiras está contestando o público pagante e a arrecadação do jogo contra o CENE (Centro Esportivo Nova Esperança). Assim fica difícil promover o futebol.
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Desratização já! - Há quem diga que os torcedores deixaram de comparecer ao Estado Morenão (Engenheiro Pedro Pedrossian) com medo das ratazanas que infestam a praça esportiva. Será?
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Na cola do Zeca – O Ministério Público Estadual protocolou mais seis ações contra o ex-governador José Orcírio Miranda dos Santos, o Zeca do PT, por improbidade administrativa.
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O horticultor – Apesar do interesse do ex-governador sul-mato-grossense em criar galinhas e peixes, o MPE não lhe dará paz enquanto ele (Zeca do PT) não descascar os pepinos e abacaxis plantados em oito anos de gestão.
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Atire a primeira pedra – Se infidelidade partidária for interpretada ao pé da letra como motivo de cassação, de perda do mandato, quem é que vai ficar para apagar a luz e fechar a porta?
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Para pensar – Segundo Gil Oshos “A verdade é algo tão eficiente que é surpreendente que não seja usada com mais freqüência”.
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