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Eficácia do remédio – Além de eliminar a vermelhidão dos olhos “o colírio” em questão já começou a enxergar até o que não devia: a revisão da tarifa que o Brasil para conseguir energia elétrica excedente do País vizinho.
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Falha nossa – Ao apresentar segunda-feira (21) o MS Notícias 2ª Edição, o jornalista Honório Jacometo acabou sendo induzido ao erro. Ao valorizar ação de pessoas voluntárias acabou trocando “oncológico” por “odontológico”.
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Ganância pura – Apesar do fim da CPMF – Contribuição Provisório sobre Movimentação Financeira, o sistema de arrecadação continua batente recordes. E ainda tem alguns pelegos defendendo a reedição da CPMF.
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Manchete – “UnB busca apoio financeiro para instalação de rede sismográfica nacional”. Ironia à parte, não ai que entra a participação da Finatec – que gastou R$ 500 mil para mobiliar a cobertura do ex-reitor Timothy Mulholland?
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Classe unida – A mais antiga das profissões em todo o mundo, em matéria de organização vai de vento em popa. Você sabia que em Campo Grande existe a Cooperativa das Prostitutas de Mato Grosso do Sul?
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Fingindo-se de morto - O presidente do Senado, Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN), afirmou, mais uma vez, que o "Congresso Nacional está na UTI”. É fato: vaso ruim trinta mais não quebra!
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É lindo! - A Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado rejeitou o Projeto de Lei 3760/04, do ex-deputado Wilson Santos, que inclui os delitos cometidos contra a administração pública na lista dos crimes hediondos.
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Temor - A proposta tem o objetivo de incluir na categoria de hediondos os crimes de corrupção ativa e passiva; peculato; prevaricação; concussão; tráfico de influência; violação de sigilo funcional; e inserção de dados falsos em sistema de informações.
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Esfarrapada - O relator, deputado Fernando Melo (PT-AC), lembrou que são cada vez mais severas as críticas à Lei de Crimes Hediondos (Lei 8072/90). "Consolida-se a opinião de que essa lei implica violação às garantias processuais e constitucionais", disse.
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Propaganda enganosa – Se o consumidor não ficar atento toda vez for pagar produtos “promocionais”, pode se surpreender ao verificar o cupom fiscal. Inexplicavelmente o desconto desaparece na máquina registradora.
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A voz da experiência – A senadora Marisa Serra, do PSDB, recomenda ao eleitor sul-mato-grossense, antes de confirmar o voto na urna eletrônica, para que analise o passado e o presente do candidato. É que alguns não têm futuro.
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