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Cotidiano Quarta-feira, 20 de Dezembro de 2017, 12:32 - A | A

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CULTURA

Artistas voltam a receber investimentos depois de três anos

O repasse de R$ 3,2 milhões do Fmic e R$ 800 mil do Fomteatro deve ser realizado até o mês de janeiro

Esthéfanie Vila Maior
Capital News

Divulgação / PMCG

Artistas voltam a receber investimentos depois de três anos

O Fmic e o Fomteatro contemplaram 63 projeto em 2017

Após três anos sem investimentos, os pagamentos do Fundo Municipal de Investimentos Culturais (Fmic) e do Programa Municipal e Fomento ao Teatro (Fomteatro) contemplam 63 projetos de Campo Grande.

 

Como forma de valorizar e, em reconhecimento da importância  do segmento cultural, a administração municipal de Campo Grande retoma, após três anos sem investimentos, os pagamentos do Fmic – Fundo de Investimentos Culturais e do Fomteatro – Programa Municipal de Fomento ao Teatro, que neste ano de 2017 contemplam 63 projetos.

 

Os recursos de R$ 3,2 milhões do Fmic e R$ 800 mil do Fomteatro serão pagos em duas etapas, iniciando a liberação neste mês de dezembro e serão repassados integralmente aos selecionados até o mês de janeiro de 2018.

 

A secretária Municipal de Cultura e Turismo, Nilde Brun, ressalta que o início dos pagamentos do edital Fmic e Fomteatro é mais um dos compromissos que está sendo cumprido pela atual gestão. “O prefeito Marquinhos Trad cumpre seu compromisso com a cultura. Todas as políticas culturais de nossa gestão estão sendo construídas conjuntamente com o terceiro setor e com a iniciativa privada, de forma séria, responsável e transparente”, declarou.

 

Os editais do Fmic e Fomteatro 2017 foram publicados no mês de maio. O intuito é estimular e fomentar a criação, produção, circulação, pesquisa, formação em Campo Grande. A ideia é compartilhar a diversidade de linguagens, gêneros, tendências e linhas de pesquisa, através de projetos que aorixunen a comunidade do fazer artístico-cultural. 

 

 

Para o presidente do Fórum Municipal de Cultura de Campo Grande, Vitor Hugo Samúdio, a retomada dos investimentos de ambos os fundos demonstra respeito não apenas para com o segmento artístico e cultural, mas principalmente com a sociedade, que é a maior beneficiada quando o poder público permite que esses projetos sejam acessíveis ao público.

 

“A classe vinha há anos sendo desprestigiada e desrespeitada, principalmente com a maneira que as administrações anteriores vinham lidando com o segmento. Retomar esses investimentos, coloca novamente a cultura em cena, para que possamos retomar as atividades com projetos importantes, que resultam em ganhos principalmente para a população, que volta a ter acesso ao teatro, música, cinema, dança, artesanato, enfim, a sua identidade, já que é a cultura de um povo o que o identifica. Quando se oferece cultura, se promove o crescimento de uma sociedade”, considera Samúdio.

 

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