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Cotidiano Sexta-feira, 11 de Agosto de 2017, 14:02 - A | A

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Assinatura

Costa Rica torna Assomasul uma das entidades mais completas do Brasil

Termo foi assinado esta semana na Capital

Flavia Andrade
Capital News

Edson Ribeiro

Costa Rica torna Assomasul uma das entidades mais completas do Brasil

Termo foi assinado esta semana na Capital

Termo de adesão assinado essa semana pelo prefeito de Costa Rica, Waldeli dos Santos, na presença do presidente e do diretor-geral da Assomasul (Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul). Pedro Caravina, e José Domingues Ramos (Zé Cabelo). Reintegrou o município ao quadro de associados da Assomasul (Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul).

Com a assinatura, a Assomasul volta a ter 100% dos municípios associados, tornando-se uma das entidades mais completas do País.

Para o prefeito Waldeli dos Santos, “Uma felicidade voltar a casa, a Assomasul, da qual fui presidente. E hoje, com o Caravina à frente, com uma administração transparente, onde as mensalidades são igualitárias, todos sabem quanto arrecada e quanto gasta, além de ser um pedido antigo para Costa Rica voltar, ficou fácil”, pontuou Waldeli.

De acordo com Caravina "O Waldeli é um grande prefeito, um grande companheiro e volta para consolidar a posição de destaque que a Assomasul tem no cenário não apenas estadual, mas nacional", comemorou Caravina.

Avaliado como um dos melhores gestores públicos brasileiros, Waldeli apontou avanços no aspecto estrutural em seu município, que garantiram investimentos nos setores prioritários. Para o prefeito, “A administração é difícil em todos os municípios, não é diferente em Costa Rica, com uma única diferença. Costa Rica por ter uma administração muita tranqüila de 2016 pra 2017 eu não desfiz do caixa que o município tinha. Então, a gente adentra 2017 com uma reserva técnica em caixa, diante disso, dá para você administrar as dificuldades”, pontuou.

Ainda segundo prefeito de Costa Rica, “Eu peguei de minha própria gestão com R$ 15 milhões em caixa. Então, eu tenho muita tranqüilidade para tocar esses próximos quatro anos, mas o caso de Costa Rica é excepcional porque praticamente não houve uma disputa eleitoral”, pontuou.

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