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Cotidiano Quinta-feira, 13 de Setembro de 2018, 13:17 - A | A

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INCENTIVO

Henrique Meirelles vem à Campo Grande e se reúne com representantes do setor produtivo

Empresários dos setores industrial, comercial e agropecuário terão encontro com o candidato à Presidência da República

Leonardo Barbosa
Capital News

CNI/Divulgação

Henrique Meirelles vem à Campo Grande e se reúne com representantes do setor produtivo

Candidato vem à Campo Grande na próxima segunda-feira (17)

O candidato à Presidência da República pelo MDB, Henrique Meirelles, visita Campo Grande na próxima segunda-feira (17) e vai participar de um encontro para discutir propostas de governo para o setor produtivo de Mato Grosso do Sul. O evento no Edifício Casa da Indústria, em Campo Grande, será promovido pela Fiems, Famasul, Fecomércio, Faems, Amems e FCDL.

 

A reunião dos empresários dos setores industrial, comercial e agropecuário, servirá para que os presidentes Sérgio Longen (Fiems), Mauricio Saito (Famasul), Edison Araújo (Fecomércio), Alfredo Zamlutti (Faems), Delmar Ribeiro Martins (Amems) e Ricardo Kuninari (FCDL) façam proposições de interesses do setor produtivo sul-mato-grossense ao candidato a presidente Henrique Meirelles. Além disso, a reunião é uma oportunidade para que os empresários acompanhem como o presidenciável pretende lidar com questões infraestrutura, logística, impostos, reformas estruturantes e medidas econômicas que impactam diretamente nas atividades da indústria, comércio e agropecuária.

 

Ao participar em julho de evento promovido pela CNI, Meirelles garantiu que a reforma tributária será prioridade em seu governo, caso seja eleito presidente da República. O ex-ministro da fazenda do governo Temer, destacou que uma equipe elabora projeto mais detalhado sobre o tema e a previsão dele é de a mudança ser votada nos primeiros 100 dias de seu governo.

 

 

Meirelles adiantou que o foco será simplificar a tributação brasileira. Por isso, a ideia é unificar os impostos de valor adicionado, como PIS/Cofins, ICMS e ISS, em uma única cobrança chamada Imposto de Valor Agregado (IVA). Após o recolhimento, o valor seria redistribuído a estados e municípios. Para ele, a medida deixa a cobrança de impostos mais transparente e vai permitir aumento de arrecadação.

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