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Cotidiano Sexta-feira, 26 de Abril de 2019, 15:37 - A | A

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Alterações

Mudanças nos comandos da Polícia Civil mantém delegados investigando crimes de Pistolagem

Nota divulgada pela polícia esclarece motivos de mudança e comando.

Flavia Andrade
Capital News

Divulgação/PCMS

Crimes violentos em Mato Grosso do Sul tem queda de 14,1% em 2018

Polícia esclarece motivos de mudança e comando de delegados no Estado.

 

Nesta sexta-feira (26), a Polícia Civil publicou uma portaria onde explica a mudança de cargo de Carlos Delano Gehring, da Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes de Homicídios, para a Corregedoria Geral da Polícia Civil. 

 

Apesar da mudança, Gehring continuará no comando da força-tarefa designada para investigar quatro homicídios com características de pistolagem.

 

Conforme a portaria publicada hoje, Delano deixou a titularidade da DEH, sendo designado para a Corregedoria Geral da Polícia Civil. No lugar dele, assume a função Márcio Shiro Obara, que deixa a 3ªDP (Delegacia de Polícia), no bairro Carandá Bosque.

 

Em nota, a Polícia Civil esclarece as duas trocas realizadas na DEH nos últimos 23 dias, “Todas as remoções ocorridas foram necessárias e afetas ao interesse e necessidade da administração, voltadas ao bom atendimento da população deste Estado”, diz.

 

Ainda de acordo com a nota emitida pela PC, a remoção de Delano representa ascensão profissional. Além da força-tarefa, Delano também continuará responsável pela investigação da morte de Alfredo Rangel Weber, assassinado no dia 23 de fevereiro deste ano, em Corumbá.

 

Com relação a Obara, o retorno à Delegacia de Homicídios ocorre por conta quatro anos de trabalho ininterruptos, “resultando nos melhores índices de resolutividade dos crimes de homicídio do Brasil”.

 

A força-tarefa foi criada em novembro de 2018, pela direção da Polícia Civil para investigar os crimes. Integram o grupo equipes da DEH, Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubos a Banco, Assaltos e Sequestros) e Deco (Delegacia Especializada de Combate ao Crime Organizado). As execuções ocorreram entre junho e novembro, na Capital.

 

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