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Cotidiano Quinta-feira, 12 de Abril de 2018, 10:29 - A | A

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EDUCAÇÃO

Proposta formal para grevistas da educação deve ser apresentada nesta quinta-feira

Trabalhadores do administrativo das escolas estaduais esperam por indicação do governo sobre abono salarial

Flávio Brito
Capital News

Divulgação/Assessoria

Proposta formal para grevistas da educação deve ser apresentada nesta quinta-feira

Movimento grevista no segundo dia de paralisação contou mais de 85% de adesão

Após um dia inteiro de negociação, o Governo do Estado deve apresentar nesta quinta-feira (12), para a Fetems (Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul) uma proposta por escrito.  Os trabalhadores administrativos das escolas estaduais estão em greve e reivindicam o pagamento do abono salarial concedido pelo governo ainda este ano. 

 

De acordo com as informações divulgadas pela assessoria, Após a Fetems receber a proposta por escrito, a diretoria da federação e os 74 Simted discutirão e vão deliberar sobre o tema. 

 

Ainda conforme nota oficial da Fetems, mantém-se o movimento grevista, que no segundo dia de paralisação contou mais de 85% de adesão dos trabalhadores administrativos.

 

A principal reivindicação da categoria, que está em greve desde terça-feira, é a incorporação do abono de R$ 200 ao salário, a fim de corrigir distorções salariais. Além do abono, os administrativos também pedem implantação de plano de cargos e carreiras e concurso público - segundo a Fetems, há um deficit de cerca 4.300 funcionários administrativos. A greve já teria adesão de 80% dos servidores, ocasionando problemas para abertura de escolas em cidades do interior, como Aquidauana, Dourados e Três Lagoas.

 

Durante a reunião de ontem estavam presentes: Jaime Teixeira (presidente da Fetems), Wilds Ovando (secretário dos Funcionários Administrativos e presidente do Simted de Campo Grande);  Ronaldo Franco (assessor jurídico da federação); Adalberto Neves Miranda (Procurador-Geral do Estado); Felipe Mattos (assessor jurídico do governo do Estado) e o Eduardo Riedel (chefe da Casa Civil).

 

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