Campo Grande Terça-feira, 23 de Abril de 2024


Cotidiano Quarta-feira, 22 de Março de 2017, 13:18 - A | A

Quarta-feira, 22 de Março de 2017, 13h:18 - A | A

Oficinas

Tereré também é fonte de trabalho e renda para detentos da Gameleira

Os detentos inscritos nas oficinas tem como incentivo remição de pena e ¾ do salário mínimo vigente

Flavia Andrade
Capital News

Divulgação/Assessoria

Tereré também é fonte de trabalho e renda para detentos da Gameleira

Os detentos inscritos nas oficinas tem como incentivo remição de pena e ¾ do salário mínimo vigente

Entre os trabalhos realizados está o de empacotamento de erva mate para tereré, bebida que é instituída como patrimônio cultural e histórico de Mato Grosso do Sul. Parcerias estabelecidas com a Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário (Agepen) garantem o funcionamento de oficinas laborais no Centro Penal Agroindustrial da Gameleira (CPAIG), unidade masculina de regime semiaberto da Capital.

 

Além da remição de um dia na pena para cada três de serviços prestados, eles recebem remuneração de ¾ do salário mínimo vigente. Atualmente, quatro reeducandos trabalham com o empacotamento da erva. 

 

No local, estão instaladas também empresas de descasque de mandioca, embalagens de peças, cozinha industrial e produção de tampas para bueiro e boca de lobo. Além do trabalho com o empacotamento, outras oficinas também garantem ocupação remunerada aos reeducandos do regime semiaberto dentro do presídio. Os detentos prestam, ainda, serviços para a própria unidade prisional, com ganho de remição da pena, em trabalhos como limpeza, manutenção, horticultura e apoio administrativo.

Comente esta notícia


Reportagem Especial LEIA MAIS