A escritora e facilitadora em Comunicação Não Violenta, Ariane Osshiro, entregará nesta quinta-feira,dia 4, um exemplar do livro Comunicação Não Violenta para Mulheres para a Ministra de Estado das Mulheres, Cida Gonçalves, durante agenda da representante do governo Federal na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UEMS), em Campo Grande.
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Ministra levará de MS obra elaborada por escritora de Mato Grosso do Sul
A entrega da obra elaborada por Ariane será ao final da palestra da Ministra, marcada entre às 10h10 e 11h30, com o tema A luta das mulheres, com a participação da secretária da Cidadania de MS, a professora doutora Viviane Luiza da Silva, no Bloco A, do auditório central.
" Estou muito feliz com o convite vindo da professora Kelly Costa que faz parte da organização do evento e também do Movimento Sempre Vivas. Além da oportunidade de estar com a Ministra, vou encaminhar por ela um exemplar para a primeira dama, Janja", detalha Ariane.
Sobre o livro Comunicação Não Violenta para Mulheres: a obra é inédita, dividida em 14 capítulos com abordagem nos diferentes aspectos da realidade e dia a dia das mulheres, como a maternidade, relacionamentos interpessoais, autoconhecimento, situações no ambiente de trabalho, antirracismo, entre outros.
Todo o conteúdo é apresentado com orientações práticas, exemplos relevantes para cada situação, reflexões, suporte e informação para promover uma comunicação mais saudável, respeitosa e harmoniosa. A obra oferece orientações, reflexões e informações para uma comunicação mais saudável, respeitosa e harmoniosa para os diferentes aspectos da vida. Esta é a segunda obra escrita por Ariane Osshiro, a primeira, produzida em 2021, Olhar de Nina aborda a Comunicação Não Violenta entre pais e filhos.
“Livros sobre Comunicação Não Violenta podem ajudar a reconhecerem os sinais de violência verbal e emocional, bem como a desenvolverem habilidades para se proteger e estabelecer limites saudáveis seja em qual relação for. Neste para as mulheres, a CNV facilita o fortalecimento da autoestima e da confiança das mulheres, permitindo que elas se expressem de forma clara e assertiva, sem agressividade ou submissão”, conclui Ariane.
