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Economia Terça-feira, 23 de Abril de 2024, 17:25 - A | A

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Oportunidade

MEIs e pequenos empresários podem ter linha de crédito e renegociar débitos

Programa Acredita foi lançado ontem pelo governo Federal e propõe facilidades para empreendedores

Juliana Rezende
Capital News

Tomaz Silva/Agência Brasil

Pesquisa mostra que 6 a cada 10 brasileiros sonham em ser empreendedores

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Os ajustes financeiros de quem optou por abrir uma micro empresas ou ser um microempreendedor individual, podem ter uma ajuda com as propostas de renegociação de dívidas, ampliação de acesso a créditos e garantia de apoio do Programa Acredita, lançado nesta segunda-feira, dia 22, pelo governo Federal.

Em Mato Grosso do Sul são 333.470 Microempreendedores Individuais (MEIs), micro empresários e empresários de pequeno porte. Deste total, 119 mil empresas são tocadas por homens e 98,8 mil - por mulheres. No País, são mais de 15,6 milhões de microempreendedores individuais, dos quais 217.934 estão registrados em Mato Grosso do Sul, além de 92.217 micro empresas e 19.319 empresas de pequeno porte.

Infográfico - Governo Federal

Microempreendedores individuais e pequenos empresários podem ter linha de crédito e renegociar débitos

Cenário nacional com quantidade de pequenos empreendedores

O Programa

O Programa Acredita é um pacote de ações de acesso a crédito e renegociação de dívidas de microempreendedores individuais (MEI) e micro e pequenas empresas. Com o objetivo de estimular a geração de emprego e renda e o desenvolvimento econômico, o programa também prevê ampliação de crédito para mulheres empreendedoras e incentivos a investimentos estrangeiros em projetos sustentáveis.

De acordo com dados do Serasa Experian, cerca de 6,3 milhões de micro e pequenas empresas estavam inadimplentes em janeiro de 2024, maior número da série iniciada em 2016. A proposta também cria o programa de crédito ProCred 360 destinado a MEI e microempresas com faturamento anual limitado a R$ 360 mil. A iniciativa estabelece condições especiais de taxas e garantias por meio do Fundo Garantidor de Operações (FGO), administrado pelo Banco do Brasil.

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