Com o Dia dos Pais se aproximando, muitos consumidores começam a se programar para a compra de presentes e formas de comemorar a data que deve movimentar, principalmente, lojas, mercados e restaurantes. Dados da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Mato Grosso do Sul (Fercomércio), divulgados nesta terça-feira (26), revelam que a expectativa para este ano é que a data movimente cerca de R$ 93 milhões no estado.
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Comércio de Campo Grande
Só na capital, a estimativa é de que a data injete cerca de R$ 15,9 milhões. Entre as pessoas entrevistadas, 40,6% disseram estar dispostas a ir às compras, enquanto 56,1% não possuem expectativa de presentear. Outros 3,3% afirmaram estar indecisos.
Quanto ao valor, a pesquisa revelou que o gasto médio com presentes em Campo Grande será de R$ 98,14, embora 80,2% afirmam que vão pesquisar o preço dos produtos em lugares diferentes, em busca de economizar ainda mais.
Entre as opções de presentes mais desejados, os filhos devem comprar roupas (29,3%), perfumes e cosméticos (10,2%) e calçados (4,2%). Apesar disso, quase metade dos entrevistados (49,1%) ainda não sabem que produto comprar para presentear o pai.
A pesquisa ainda questionou como deve ser a forma de comemoração que os filhos estão programando e, conforme os dados, 28,6% dos que comemorarão o dia dos pais gastarão até R$100 com a comemoração, mesmo percentual dos que gastarão entre R$101 e R$150 em almoços ou jantares na casa de familiares (37,1%) restaurantes (1,8%), viagens (1,3%) e atividades ao ar livre (0,5%).
Estado
No estado, o valor médio de compra de presentes segundo a pesquisa será de R$ 118. Nas cidades do interior, o maior valor registrado foi nas cidades de Corumbá/Ladário, com R$ 148; seguido por Três Lagoas (R$ 146) Chapadão do Sul (R$ 130), São Gabriel do Oeste (R$ 128,00) Aquidauana/Anastácio 122, Nova Andradina (118) e Dourados (R$ 116). Nas demais cidades pesquisadas do estado, (Aparecida do Taboado, Naviraí e Ponta Porã), assim como em Campo Grande, o valor médio do presente será abaixo dos R$ 100.
A maior parte dos entrevistados na pesquisa é mulher, com idade entre 18 a 29 anos e renda familiar de um a três salários mínimos. O levantamento foi feito em 13 cidades entre os dias 8 e 14 de julho.
