Divulgação / Fiems
Sete especialistas participaram virtualmente da discussão através de um painel de LED
O encerramento do projeto “Diálogos de Inovação” aconteceu nesta terça-feira (05), no auditório do Edifício Casa da Indústria. A série de sete encontros, iniciada em setembro pela Fiems e Senai, foi criada para pensar a indústria de Mato Grosso do Sul pelos próximos 20 anos.
Durante o evento, sete especialistas, Cristiana Fortini, Caio Adorno Vassão, Reinaldo Lorenzato, Miguel Cerqueira, Cristiana Mattos Assumpção, Martha Gabriel e Aristides Monteiro Neto, participaram virtualmente da discussão através de um painel de LED.
Como resultado, foi elaborado o painel “MS - Indústria para o futuro”, que traz dez direcionamentos para elevar o Estado aos líderes mundiais do setor. O presidente da Fiems, Sérgio Longen explica que o painel permitirá o avanço em produtividade e desenvolvimento. “O Senai teve um papel muito inteligente ao pinçar especialistas que são referência no Brasil e no mundo para traçar este caminho que servirá não só para Mato Grosso do Sul, mas para o setor produtivo de diversas regiões”, acrescenta Sérgio Longen.
Para o diretor-regional do Senai, Jesner Escandolhero, os “Diálogos de inovação” cumpriram o propósito de chegar às propostas e direcionamentos para o desenvolvimento da indústria. “Por outro lado, apresenta também um grande desafio. Acredito que o próximo passo já imediato é elaborar um novo projeto, saindo do Diálogos e partindo para efetivação de implementação desses grandes direcionadores”, afirmou.
O apresentador dos programas “Expresso Futuro”, do Canal Futura, e “Navegador”, da GloboNews, Ronaldo Lemos, mediou o debate. Ronaldo Lemos também é mestre em Direito Digital por Harvard e doutor em Direito pela USP, além de ter sido eleito pelo Fórum Econômico Mundial 2015 um dos “Jovens Líderes Globais”.
Para o apresentador, o projeto discutiu temas que são essenciais para o contexto de Mato Grosso do Sul e do país. “ Talvez até para o mundo eu diria. Falamos aqui em inteligência artificial, internet das coisas, indústria 4.0, como criar modelos para aumentar a produtividade, que são desafios não só regionais, mas globais. E para lidar com temas tão importantes, a gente precisa começar de algum lugar. O que eu acho importante desse projeto é que ele dá um norte, cria uma diretriz”, pontuou.
