Ao admitir à imprensa que, na iminencia de perder 700 milhões de reais da arrecadação do ICMS do gás natural boliviano desdenhado pela Petrobras corre risco "de quebrar" e que vai até as últimas consequencias para evitar que isso ocorra, o governador Reinaldo Azambuja (PSDB), que nesta sexta tem encontro marcado em São Paulo com o presidente da estatal Pedro Parente para tentar resolver o impasse, deixou um alerta indisfarçável para as diversas categorias de servidores: 'a maré não está para peixe e qualquer sinal de reajuste vai significar o caos financeiro'. Traduzido: atraso salarial que afetaria não só os servidores, mas a toda a economia regional.
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