O Supremo Tribunal Federal (STF) retomou, agora a pouco, o julgamento sobre a validade do acordo de colaboração premiada, firmados entre os sete executivos do grupo J&F, controlador da JBS, e a Procuradoria-Geral da República (PGR). Até o momento, o placar está em 9 a 1.
Os questionamentos foram apontados pela defesa do Governador Reinaldo Azambuja (PSDB), que, segundo os empresários Joesley e Wesley Batista, donos da JBS, teriam recebido R$10 milhões em propina, em troca da concessão de benefícios fiscais à empresa.