O Coordenador Geral do Acampamento da Catedral Santo Antônio de Campo Grande MS, João Antônio Esteves, é sócio da empresa Frigo-Bras Frigoríficos LTDA, uma das que foram denunciadas pelo Ministério Público Estadual (MP-MS), por ter supostamente recebido benefícios de redução de impostos pelo secretário Estadual de Fazenda (SEFAZ), Marcio Monteiro.
De acordo com o MP, as investigações foram motivadas a partir de um termo de compromisso assinado em 2015 entre o secretário e uma cerealista, a Gama Comércio e Importação, de Dourados (MS). O contrato feriu uma lei estadual de 1999, que estabelece a chamada equivalência.
Ela funciona assim: quando a empresa exporta uma tonelada de milho ou soja, não paga Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), desde que venda no mercado interno, outra tonelada pagando o imposto.
Ainda segundo a MP ao menos duas empresas foram beneficiadas com direito a redução de ICMS e não pagaram o Fundersul foram autuadas pelo governo. A Frigo-bras, empresa em que o Coordenador Geral do Acampamento da Catedral Santo Antônio de Campo Grande MS , João Antônio Esteves é sócio e a Braz Peli, as duas receberam multas de mais de R$ 40 milhões.
Estas pertencem a empresários que denunciaram o governo do estado por cobrar propina para assinar os acordos de redução de impostos. A denúncia foi exibida em reportagem do Fantástico no dia 28 de maio.
A reportagem do Capital News procurou informações sobre o coordenador do Acampamento João Antônio Esteves na Catedral Santo Antônio de Campo Grande sobre o assunto, mas até o momento não obtivemos respostas.
Fabio Sergio Botelho 15/08/2017
QUE VERGONHA ISSO PARA NOSSA IGREJA!!!
Cláudio Luiz 14/08/2017
Pior que essa paróquia tem seguidos escândalos, esses tempos houve uma situação não bem esclarecida sobre o pároco, agora com o coordenador, teriam que investigar isso. Mas quarenta milhões de reais não é pouco dinheiro não....ou será que é? A comunidade da paróquia deve defender entendo, mas não deve deixar de investigar também!!
Junior 11/08/2017
Cuidado ao acusar sem ter provas... Melhor estudar e investigar a matéria antes de publicar
Julio Costa 11/08/2017
Conheço o João e sua família. São pessoas bondosas e honestas. Matéria ridícula e para piorar a incompetência e falta de pauta, incluíram o movimento de uma comunidade tão querida e amada por nossa Arquidiocese. Repudio essa matéria.
11/08/2017
Parece que quem escreveu a matéria quer mais condenar a igreja do que expor o fato em questão, porque enfatizar tanto o vínculo ao invés de detalhar mais a situação? Queria saber mais detalhes sobre a notícia e não sobre a ação social do rapaz. Muito mal escrito.
Osmarina Cangussu Silva 11/08/2017
Creio q essa notícia não é verdadeira , tanto pq não há necessidade de colar o nome da paróquia Santo Antônio , e essa paróquia cada acampamento é regida por um coordenador diferente. Tenho certeza q foi para denegrir a imagem da paróquia Santo Antônio e da pessoa do João Esteves tb.
Matheus Possari 11/08/2017
Só deixar um breve comentário, acho que é valido sim vocês noticiarem a população da capital sobre denuncias e coisas relacionadas ao nosso meio político e a corrupção, mas colocar a Catedral Santo Antônio numa reportagem que deveria ter um foco informativo sobre o trabalho do MP quebrando o total respeito por esse veículo de comunicação, a igreja e a vida profissional do João Esteves são duas coisas totalmente diferentes. E se fossem um veículo serio de informação saberiam diferenciar essas coisas e não querer polemizar algo para gerar mais trafego para seu site. Pelo menos tiveram vergonha de utilizar o termo supostamente para melhorar a situação :)
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