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Marun admite que MDB e o Planalto podem apoiar Alckmin, graças à defesa que o tucano tem feito da reforma da Previdência
O ministro-chefe da Secretaria de Governo, Carlos Marun, disse ao jornal O Estado de S.Paulo que o governo começará a discutir nomes para a eleição presidencial só depois que a reforma da Previdência for votada na Câmara, mas não descartou eventual apoio do seu MDB aa governador Geraldo Alckmin (PSDB-SP). Marun disse que, apesar da mágoa em relação à postura do tucano durante a tramitação na Câmara das duas denúncias contra Michel Temer, a defesa que Alckmin tem feito da reforma abre canal de reaproximação entre o governo e o PSDB. Além do tucano, o Estadão diz que Marun citouo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles (PSD), e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), como possíveis postulantes ao apoio do MDB e do governo ao Planalto.
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