Deurico/Capital News
Instituto Federal de Mato Grosso do Sul (IFMS), em Campo Grande
Parte da energia consumida no campus da Capital é produzida pela Usina Fotovoltaica inaugurada pelo Instituto Federal de Mato Grosso do Sul na Capital. A Previsão é que outras sete usinas sejam instaladas nos campi da instituição em 2019.
No dia 30 de novembro, entrou em funcionamento, a usina fotovoltaica do Campus Campo Grande do Instituto Federal de Mato Grosso (IFMS). Ao gerar energia tendo o sol como fonte, a unidade pretende economizar na conta de luz e vai permitir que a estrutura seja utilizada para pesquisas científicas.
A expectativa é que a energia gerada seja suficiente para suprir o consumo de 60 residências com quatro moradores, por cerca de um ano. A economia prevista na conta de luz do campus do IFMS deverá variar entre 15% e 20%.
De acordo com o reitor Luiz Simão Staszczak, “É um investimento que busca a sustentabilidade dos campi e não se trata somente de energia renovável, mas de um conceito de difusão de tecnologia para nosso Estado”, aponta o reitor.
Segundo O pró-reitor de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação, Marco Naka, “Nossos campi estão espalhados por todas as regiões do estado, isso facilita esse trabalho de mapeamento e vai gerar informações que são importantes para empresas que querem investir na área. Além disso, as usinas serão a fonte para uma série de projetos de pesquisa, ligados a diversas áreas do conhecimento”, diz.
Na Capital, o investimento para a implantação da usina foi de R$ 470 mil. Foram instalados 260 painéis solares e cinco inversores com potência total de produção de 71,5 kWp. Parte do equipamento foi montada no solo para facilitar o acesso de estudantes e pesquisadores. Os demais painéis estão instalados no telhado do campus.