Há 50 dias sem solução, a investigação do assassinato é comandada pelo delegado Edilson dos Santos, da Delegacia Especializada na Repressão a Roubos a Banco, Assaltos e Sequestros (Garras).
O único documento que poderia ajudar era o vídeo, que mostra homens retirando o corpo de um carro, o colocando na estrada e ateando fogo, porém, não ajudou a polícia com a descrição dos suspeitos e a solução do caso.
O carro do ex-vereador foi encontrado na fronteira com o Paraguai, na cidade de Ponta Porã também queimado, dois dias depois do corpo ser encontrado na Capital.