Campo Grande Sexta-feira, 19 de Abril de 2024


Polícia Quinta-feira, 18 de Maio de 2017, 09:36 - A | A

Quinta-feira, 18 de Maio de 2017, 09h:36 - A | A

operação Cabrera

Operação Cabrera da Polícia Federal é deflagrada em homenagem ao dia do combate a Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes

A operação foi realizada em 18 estados: AC, AM, AP

Cristiano Arruda
Capital News

Divulgação/PF

Polícia Federal deflagra operação para prender traficantes com grande poder econômico

Operação trata da disseminação transnacional de pornografia infantil, por meio de redes sociais, e-mail e aplicativos de mensagens e vídeo.

Foi deflagrada na manhã desta quinta – feira (18), pela Polícia Federal a Operação Cabrera, com o foco em reprimir o compartilhamento e posse de imagens vídeos de pornografia infantil na internet.

Foram ao todo 370 policiais federais que cumpriram 93 mandados de busca e apreensão, duas prisões preventivas e uma condução coercitiva em 18 estados (AC, AM, AP, BA, CE, GO, MG, MT, MS, PA, PE, PR, RJ, RO, RS, SC, SP) e no Distrito Federal.

A Operação reuniu informações e alvos de investigações de várias unidades da Polícia Federal pelo Brasil, não diretamente relacionadas entre si, mas que tratam da disseminação transnacional de pornografia infantil, por meio de redes sociais, e-mail e aplicativos de mensagens e vídeo.

Coordenada pela Unidade de Repressão aos Crimes de Ódio e Pornografia Infantil da Polícia Federal – URCOP, a operação ocorreu no “Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes”.

 

Uma homenagem a um garotinha brasileira chamada AraceliCabrera Sánchez Crespo, de 8 anos que foi sequestrada, violentada e cruelmente assassinada em 18 de maio de 1973, fazendo hoje 44 anos de sua morte. O crime até hoje permanece impune. Posteriormente, a data ficou instituída como o “Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes”.

 

Segundo a polícia Federal, a operação ainda está acontecendo em todo país.


Os investigados responderão pelos crimes de posse, compartilhamento de arquivos de pornografia infantil, com penas previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente e no Código penal Brasileiro que variam de 1 a 6 anos de reclusão. 

 

 

Comente esta notícia


Reportagem Especial LEIA MAIS