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Política Quinta-feira, 30 de Março de 2017, 08:16 - A | A

Quinta-feira, 30 de Março de 2017, 08h:16 - A | A

Audiência Pública

Comissão Permanente apresenta em audiência pública proposta de Plano Municipal de Segurança

Projeto visa desenvolver ações integradas entre órgãos e comunidade para garantir a segurança a população

Flavia Andrade
Capital News

Izaias Medeiros/Câmara Municipal de Campo Grande

Comissão Permanente apresenta em audiência pública proposta de Plano Municipal de Segurança

Projeto visa desenvolver ações integradas entre órgãos e comunidade para garantir a segurança a população

Nesta quarta-feira (29), o projeto foi apresentado e discutido durante audiência pública realizada no Plenário Edroim Riverdirto, na Câmara Municipal de Campo Grande. O Plano Municipal de Segurança busca desenvolver ações integradas entre órgãos e a comunidade. O mesmo foi elaborado pela Comissão Permanente de Segurança Pública da Casa de Leis e busca coordenar as ações desenvolvidas nas secretarias municipais com os demais órgãos, como Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, conselhos comunitários e demais entidades relacionadas à segurança pública.

Para o vereador Delegado Wellington, presidente da Comissão Permanente de Segurança Pública, “o Plano é uma ferramenta de gestão local. Uma das formas de trabalhar a prevenção é conhecer o problema. Se cada Secretaria pensar a questão de segurança de forma integrada, a gente resolve o problema. Cada eixo tem diversos projetos e eles serão trabalhados, como redução da violência, videomonitoramento, guarda 24 horas em alguns setores, guardas nas escolas”, afirmou presidente.

O tenente-coronel Renato Tolentino Alves, comandante do Batalhão de Trânsito da Polícia Militar, afirmou que integrar as ações é algo positivo para Campo Grande. “Eu, como cidadão, espero muito de vossas excelências. Trabalho com o trânsito e vejo a quantidade de vidas perdidas por conta dessa carência de cuidado. É hora de cada vez mais integrar esforços junto com a sociedade civil organizada. Essa parceria, na medida em que procura integrar a comunidade, é muito positiva”, afirma Alves.

Já a subsecretária de Políticas para a Mulher, Carla Stephanini, defendeu que o diálogo também seja levado para outras regiões da Capital. “Espero que este diálogo seja também aplicado para as sete regiões da cidade. Temos que escutar e ouvir os anseios da população que sente na pele a dificuldade. As dificuldades socioeconômicas também contribuem para o aumento da violência. A educação efetiva muitos avanços em muitas áreas. Essas políticas precisam acontecer de forma integrada, para que possamos sentir seus avanços”, concluiu Subsecretária.

A comissão é composta pelos vereadores, Delegado Wellington (presidente), Odilon de Oliveira (vice), André Salineiro, Dharleng Campos e Otávio Trad.

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