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Política Sexta-feira, 27 de Outubro de 2017, 16:57 - A | A

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“Podemos”

Crise na política e agenda de votações em Brasília fazem Álvaro Dias adiar vinda ao MS

Senador viria a Campo Grande para lançar Cláudio Sertão como pré-candidato ao governo estadual

Flávio Brito
Capital News

Assessoria/Divulgação

Álvaro Dias vem a MS para lançar o Podemos, acompanhado de Romário e Marcelinho Carioca

A comitiva de Brasília chega na quinta-feira (9) às 9h30 no Aeroporto Internacional de Campo Grande

O crescimento da pré-candidatura do senador Álvaro Dias (Pode) à presidência da República obrigou o parlamentar a adiar sua vinda a Mato Grosso do Sul nos dias 9 e 10 de novembro. O senador deverá marcar uma nova data para o lançamento do Partido Podemos no Estado, informa o empresário Cláudio Sertão, presidente regional da legenda em MS e pré-candidato ao governo estadual.

“Brasília está pegando fogo e por conta dos incontáveis casos de corrupção, envolvendo todos os escalões do poder, até a presidência da República, o nome de Álvaro Dias tem crescido bastante como a melhor opção para as eleições de 2018”, afirma Cláudio Sertão. Álvaro Dias virá ao Estado acompanhado da presidente nacional do partido, deputada federal Renata Abreu, do senador Romário e do ex-jogador Marcelinho Carioca.

Conforme texto divulgado pela assessoria do partido, em Mato Grosso do Sul, o nome do empresário Cláudio Sertão como mais uma via na disputa eleitoral no ano que vem, tem ganhado corpo com o apoio de empresários e cidadãos comuns na Capital e municípios do interior do Estado.

O Senador Álvaro Dias, por sua vez, tem sido chamado de "futuro presidente" do Brasil. Ele tem afirmado que o atual sistema de governança do país instalou o "balcão de negócios da corrupção" e se tornou uma "usina de grandes escândalos de corrupção".

"O povo brasileiro exige mudanças, mas esses ventos ainda não chegaram à política, mas haverão de chegar mudando a cultura política, o comportamento dos políticos e mudando esse sistema promíscuo de governança que abriu portas para a corrupção", acrescentou.

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