Representantes do Congresso, Simone e Tereza Cristina avaliam eleições no MS

Deputada Federal do Democratas concorre à reeleição ao legislativo

Leonardo Barbosa
Capital News

Deurico/Capital News

Representantes do Congresso, Simone e Tereza Cristina avaliam eleições no MS

As zonas eleitorais de Campo Grande estiveram movimentadas na manhã deste domingo (7). Na escola Lúcia Martins Coelho, no centro de Campo Grande, estiveram presentes para votar, a candidata à reeleição no legislativo federal, deputada Tereza Cristina (DEM) e a senadora Simone Tebet (MDB), que não concorre à reeleição pois possui mandato até 2022.

As representantes do Congresso Federal votaram e avaliaram as eleições no MS e em todo o país como um momento de celebração da democracia.

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Tereza Cristina

Tereza Cristina, que busca o seu 2º mandato, disse que essa é uma oportunidade de renovação, mas que isso não significa, necessariamente, só resultados positivos. “É hoje que o cidadão pode se manifestar! A democracia é boa para você tirar aqueles que não deram certo, mas isso não quer dizer que vão colocar os bons (candidatos)... A minha avaliação é que, realmente, a eleição se polarizou e eu espero é que isso se resolva no 1º turno. Para o Brasil isso seria melhor, para que a gente possa trabalhar, porque tem muita coisa para gente fazer, mas vamos aguardar né”, disse a deputada.

Já a senadora Simone Tebet disse que vê essa como a “eleição mais importante da história do Brasil” e que acredita em 2º turno nas eleições presidenciais. Nós vamos ter os dois mais rejeitados, novamente levando a essa crise institucional, que é a rua polarizada. Eu acredito em 2º turno, acho que o eleitor vai querer pensar um pouco mais em quem votar com calma e querer mais esses 20 dias para poder fazer a opção correta”, afirmou a senadora.

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Simone Tebet

Simone também falou sobre o perfil de parlamentares que que o Congresso necessita para sua composição a partir de 2019. “O senado precisa de políticos equilibrados que não tenham um lado, que não seja o lado do país! Àqueles que possam votar a favor ou contra, não o presidente, mas a favor ou contra os projetos de interesse do país. Aquilo que o futuro presidente levar para o senado, seja Bolsonaro, seja Haddad ou qualquer outro presidente, se for bom para o país, tem o meu voto e tem que ter o voto também, dos outros senadores e deputados federais. Agora os projetos polêmicos e que não não geram empregos e que agravem ainda mais a recessão e que não deem a saída que o país precisa, terão que ser rechaçados pelos próximos senadores e deputados federais, independentemente, de ser da base de sustentação do futuro presidente ou não”, finalizou Simone.