Divulgação/Assessoria
Senador Pedro Chaves em reunião com o Prefeito de Campo Grande, Marquinhos Trad
Após passar nove anos desativado, o Reviva Centro voltará a funcionar em Campo Grande. O projeto foi assinado na tarde de hoje (04), que contará com ajuda do Banco Internamericano de Desenvolvimento, e o valor da obra será de U$$ 56 milhões. Os documentos serão assinados no dia 12 de maio, em Brasília.
“Minha assessoria está em contato permanente com a equipe da prefeitura, do Ministério da Fazenda e também do BID, para que possamos promover um grande evento que marcará a assinatura do contrato. Não tenho dúvida de que será um dia histórico para Campo Grande, em função da importância dessas obras para a nossa capital morena”, avalia o Senador, que teve papel fundamental no resgate do processo que permitirá a liberação do empréstimo.
O programa Reviva Centro prevê a revitalização da região central de Campo Gradne, a partir do embutimento da fiação, ampliamento das calçadas, criações de áreas de lazer e reordenamento do trânsito no entorno da rua 14 de julho, que é uma das mais antigas da cidade.
O projeto que foi elaborado a 9 anos, foi apresentado ao governo federal e o BID, mas a tramitação sofreu vários atrasos em função das trocas no comando da prefeitura ao longo desse tempo e também das exigências feitas pelo governo para a liberação do emprestimo.
“Depois de muito trabalho,podemos comemorar essa grande vitória. O Ministério da Fazenda autorizou a assinatura do empréstimo. Agora, o desafio é correr contra o tempo, colocar a licitação na rua e iniciar as obras o mais rápido possível. A população de Campo Grande precisa e merece”, acentuou o senador.
Revitalização:
A fiação eletrica passará a ser subterrânea, o que poderá ser um marco inicial das ações que serão previstas no programa Reviva Centro. O promeiro trecho comtemplará a via que vai da rua 7 de setembro a Avenida Mato Grosso.
Entre os principais pontos do projeto está a redução de veículos nessas duas faixas e a retirada da circulação de ônibus pela rua, além do retorno do relógio histórico para a esquina da 14 com a Afonso Pena. A medida possibilitará ampliar as calçadas de 3 para 4,2 metros, com recursos para embarque e desembarque de passageiros e caras. Serão também implantados áreas de descanso com bancos, árvores e painéis que garantirão o conforto de pedestres conta as altas temperaturas.
Esses recursos também poderão ser investidos na requalificação dos passeios públicos no entorno do Mercado Municicpal, Horto Florestal, Morada dos Baís e o Camelódromo, integrando-os à Orla Ferroviária e a 14 de julho.
O Reviva Centro poderá também ser um projeto piloto de habilitação, que poderá absorver R$ 40 milhões para um complexo multiuso, eu envolverá o comércio, serviço de habilitação de toda região central. A ideia é construir de 350 a 400 unidades habitacionais, atraáves de parcerias públicas e privadas.