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Política Segunda-feira, 21 de Maio de 2018, 12:49 - A | A

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Eleições 2018

“Vamos fazer barba, cabelo e bigode”, diz Marun, sobre participação do MDB nas eleições

Em Campo Grande, ministro disse esperar a confirmação de “Moka senador, André governador e, quem sabe, Meirelles, o presidente da República”

Flávio Brito
Capital News

 

Assessoria/Divulgação

“Vamos fazer barba, cabelo e bigode”, diz Marun, sobre participação do MDB nas eleições

Marun, em seu discurso na Capital 

O ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun (MDB-MS), defendeu chapa completa do partido nas eleições e citou uma possível confirmação do ex-ministro da Fazenda Henrique Meirelles como candidato do partido à Presidência. Marun era um dos principais defensores de uma candidatura de Michel Temer à reeleição, lembrou a reportagem do jornal O Estado de S. Paulo. Oficialmente, o lançamento de Meirelles como pré-candidato do MDB deve acontecer na terça-feira (22), durante evento em Brasília com a participação de Temer. 

 

“Vamos fazer barba, cabelo e bigode. [Waldemir] Moka senador, André [Puccinelli] governador e, quem sabe, Meirelles, o nosso Presidente da República. Gente que fez, gente que faz e gente que sabe continuar fazendo”, afirmou o ministro durante o encontro do “MS Maior e Melhor”, realizado no sábado (19), na Associação Nipo Brasileira, em Campo Grande. 

 

Procurado, Marun negou ter se antecipado e disse que estava falando em Meirelles como possível candidato. “Eu disse que vamos ganhar e que este vitorioso pode ser o Meirelles”, afirmou o ministro.

 

Na ocasião do lançamento oficial, o partido apresentará o documento “Encontro com o Futuro”, que reúne propostas da sigla para o país. A ideia é que a nova cartilha da legenda sirva como base para a campanha de Meirelles.

 

O documento, elaborado pela Fundação Ulysses Guimarães, defende a retomada das discussões da reforma na Previdência além de uma reforma do serviço público, sem detalhar medidas. O texto, no entanto, aponta para o crescimento dos chamados gastos obrigatórios do governo, dos quais previdência e folha salarial são os principais, como um obstáculo ao reequilíbrio das contas públicas e à implantação de políticas que combatam a desigualdade no país, divulgou o Estadão.

 

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