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Rural Domingo, 04 de Junho de 2017, 07:52 - A | A

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Fórum de Governadores do Brasil Central

Governador atribui crecimento do PIB a influência da agropecuária

Reinaldo Azambuja disse que sem o desempenho da agropecuária no Brasil Central, o PIB não teria reagido no primeiro trimestre de 2017

Maisse Cunha
Capital News

Governo de Tocantins

Governador atribui crecimento do PIB a influência da agropecuária

Reinaldo Azambuja disse que sem o desempenho da agropecuária no Brasil Central, o PIB não teria reagido no primeiro trimestre de 2017

Durante a 3ª reunião do ano do Fórum dos Governadores do Brasil Central, em Palmas, Tocantins, o governador reinaldo Azambuja (PSDB) atribuiu o crecimento do Produto Interno Bruto (PIB) ao desempenho da atividade agropecuária no estado.

De acordo com o tucano, em razão da grande safra de grãos, o PIB saiu do saldo negativo, mas é preciso que os outros segmentos retomem a capacidade de investimento. “A agropecuária deu a sua contribuição nesse momento, mas há que se desencadear o processo de retomada do crescimento no conjunto da economia e não apenas em um ou dois segmentos”.

Segundo Azambuja, “o Brasil precisa de investimentos, os empresários precisam investir para gerar emprego e renda, fatores que determinam o aumento no nível de consumo. Não se pode dizer que os sinais são fortes enquanto a população não recuperar a capacidade de consumo”, disse o governador.


No primeiro trimestre do ano, foi registrado cum crescimento de 1% do PIB, em relação ao mesmo período nos últimos dois anos. O setor agropecuário fechou o primiro trimestre com alta de 13,4%, devido a expansão de 0,9% e o setor de serviços fechou estável entre um período e outro (0,0%).


De acordo com dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na última quinta-feira (1), o PIB encerrou o primeiro trimestre do ano em R$ 1,6 trilhão. A taxa de investimento no primeiro trimestre foi de 15,6% do PIB, abaixo da observada no mesmo período do ano anterior (16,8%). A taxa de poupança foi de 15,7% ante 13,9% no mesmo período de 2016.

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