O Porto de Paranaguá (PR), responsável pelo escoamento de 60% da produção de grãos de Mato Grosso do Sul e o de Santos (SP) – que escoa outra parte – estão com muitas filas. Os terminais ficaram fechados em grandes períodos da semana passada devido às fortes chuvas e, agora, os trabalhadores tentam retomar as atividades normais, mas, enfrentam problema com o excesso de carga. Além disso, as importações de adubo, de suma importância para Estado de agronegócio como o nosso, correm risco maior.
Segundo publicado na edição desta terça-feira (20) do Jornal Valor Econômico, os portos têm juntos 74 embarcações na fila do açúcar, 14 a mais do que na sexta-feira.
Além disso, 25 navios estão à espera para descarregar fertilizantes.
Este produto é o mais prejudicado. "A espera é de 14 dias para desembarcar fertilizante", diz ao jornal de veiculação nacional, Luiz Teixeira, chefe de operações de Paranaguá .
Foram importados 5,9 milhões de toneladas do insumo, ante os 3,3 milhões de toneladas no mesmo período em 2009.
Para a exportação de açúcar, a expectativa da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica), é de recorde. "O Brasil é o único país com potencial para exportar grandes volumes, por isso, a grande movimentação nos portos", afirmou em nota o diretor-técnico da Unica, Antônio de Pádua Rodrigues.(Com informações do Valor Econômico)
Por: Marcelo Eduardo – (www.capitalnews.com.br)
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