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Educação e Carreira Sábado, 20 de Maio de 2023, 14:25 - A | A

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Coluna Educação e Carreira

Como escolher o notebook ideal de acordo com sua necessidade

Por Débora Ramos

Da coluna Educação e Carreira
Artigo de responsabilidade do autor

Contando com uma gama grande de opções, a escolha de um notebook deve levar em conta o orçamento disponível e a finalidade a que se destina seu uso

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Nos dias de hoje, é tarefa impossível viver distante de algum dispositivo eletrônico, como um smartphone ou computador. Para auxiliar nas tarefas, nos estudos e trabalhos e também no lazer, é imprescindível ter um aparelho rápido e adequado para todas as finalidades demandadas no dia-a-dia. Mas quando aquele aparelho usado começa a dar sinais de que está ficando ultrapassado, é chegada a hora de comprar um novo.

Com tantas opções no mercado, fica difícil decidir entre um notebook, PC desktop ou mesmo um smartphone. Tudo vai depender da finalidade pretendida pelo usuário. Entre as opções disponíveis, o notebook é capaz de entregar de tudo um pouco: mobilidade, velocidade de processamento para tarefas mais pesadas como jogos e edição de vídeo, além de ocupar pouco espaço.

O notebook é, portanto, o dispositivo mais versátil entre os três. Pode ser usado até mesmo longe de uma fonte de energia, pois sua bateria interna é capaz de aguentar um bom tempo de uso quando carregada. Além disso, possui todos os periféricos necessários já embutidos, como mouse, caixa de som, teclado, câmera e microfone. O acesso ao wi-fi também está garantido, podendo conectar-se à rede estando em um café, na faculdade ou no trabalho.

Resta saber sobre qual modelo decidir na hora de comprar. Isto é algo que deve estar de acordo com as atividades que o usuário pretende realizar no seu computador, o que acaba refletindo diretamente no quanto é possível se comprometer financeiramente: máquinas mais poderosas exigem um investimento maior. Mas, uma vez que toda sua arquitetura de hardware é projetada para aquele fim, o desempenho tende a ser melhor.

O processador é o cérebro de qualquer máquina. Como o próprio nome diz, é ele quem processa as tarefas executadas. Sua velocidade é medida em GHz, quanto maior a quantidade, mais rápido. É o tipo de peça que não poderá ser substituída mais tarde, pois geralmente está integrada à placa-mãe, diferente da memória e do disco rígido em alguns modelos. Por isso, deve ser bem escolhido. Chips Intel são excelentes para multitarefas.

Para quem não precisa de desempenho extremo, os chips Celerom, também da Intel, podem ser suficientes, isso é, ótimos para só quer navegar na internet, fazer planilhas e textos e também ver vídeos em streaming. Muitos contam com placa gráfica integrada. Seu preço é mais convidativo e pode ser uma ótima opção de entrada.

A memória RAM deve ser outro aspecto a ser levado em conta. A quantidade de memória determinará a velocidade com que as tarefas podem ser executadas simultaneamente. Quanto mais RAM, menos o computador apresenta travamentos, especialmente em jogos, além de rodar mais suavemente, sem lentidão.

Recomenda-se 8 GB em média. Modelos de entrada variam de 2 a 4 GB, o que é bom para tarefas simples. Para games, o mínimo deve ser de 8 GB, sendo o ideal 16 GB. O mesmo vale para placas de vídeo. A GPU deve ser dedicada para quem joga ou edita vídeos. Existem modelos, como as GEForce, que iniciam nos 2 GB e já são boas para rodar alguns dos principais jogos.

Para armazenamento, recomenda-se o SSD. Começando nos 128 GB, são suficientes para o sistema operacional, alguns arquivos, além de deixar o computador mais rápido. Para quem precisa de mais espaço, um HD externo ou nuvem podem dar conta do recado. E para uma alta velocidade, um notebook i7 entrega o melhor custo-benefício do mercado.

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