O Banco Central anunciou semana passada (08) o Drex, nome oficial do real digital, que deve ser lançado até o fim de 2024. Segundo o BC, o Drex facilitará a vida dos brasileiros. “A solução, anteriormente referida por Real Digital, propiciará um ambiente seguro e regulado para a geração de novos negócios e o acesso mais democrático aos benefícios da digitalização da economia a cidadãos e empreendedores”, disse o órgão. O Drex não é uma criptmoeda cuja cotação é atrelada à demanda e à oferta, mas terá seu valor atrelado ao do real. Cada R$ 1 valerá 1 Drex, moeda digital garantida pelo Banco Central, enquanto criptomoedas não têm garantia de nenhuma autoridade monetária.
MOEDA DE ATACADO
Moeda de atacado, não de varejo, o Drex não será acessado diretamente por correntistas, mas por meio de carteiras virtuais atreladas a uma instituição de pagamento, como bancos e correspondentes bancários. O cliente depositará nessas carteiras o correspondente em reais e poderá fazer transações com a versão digital da moeda. Na prática, funcionará como um primo do Pix, mas com diferentes finalidades e escalas de valores. Enquanto o Pix obedece a limites de segurança e é usado, na maior parte das vezes, para transações comerciais, o Drex poderá ser usado para comprar imóveis, veículos e até títulos públicos. (Com Agência Brasil)
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