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Governadores com Lindbergh, Gleisi e Requião barrados em frente à sede da Polícia Federal em Curitiba
A juíza Carolina Moura Lebbos, da 12ª Vara Federal de Curitiba, negou hoje pedido do senador Roberto Requião (MDB-PR) para que ele e outros 15 políticos, dentre eles 11 governadores, visitassem Lula na Superintendência da Polícia Federal na cidade. "Com efeito, não há fundamento para a flexibilização do regime geral de visitas próprio à carceragem da Polícia Federal" disse a juíza, frisando que o juiz Sérgio Moro concedeu ao petista recolhimento em Sala do Estado Maior e autorizou um aparelho de TV para o condenado. "Nenhum outro privilégio foi concedido, inclusive sem privilégios quanto a visitações, aplicando-se o regime geral de visitas da carceragem da Polícia Federal, a fim de não inviabilizar o adequado funcionamento da repartição pública, também não se justificando novos privilégios em relação aos demais condenados", frisou a magistrada.
O grupo de político deixou uma carta de apoio a Lula e registrou sua "indignação" por não poder entrar. Em vídeos no Facebook de Lula, governadores barrados protestaram contra a decisão. A comitiva que foi ao Paraná incluia os governadores do Acre, Tião Viana (PT); do Amapá, Valdez Goes (PDT); Alagoas, Renan Filho (PMDB); Bahia, Rui Costa (PT); Ceará, Camilo Santana (PT); Maranhão, Flávio Dino (PCdoB); Paraíba, Ricardo Coutinho (PSB); Pernambuco, Paulo Câmara (PSB); e Piauí, Wellington Dias (PT); e também os senadores Requião, Lindbergh Farias (PT-RJ), Gleisi Hoffmann (PT-PR), o ex-deputado federal Angelo Vanhoni e o vice-presidente do PT Márcio Costa Macedo.
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