ALMS/Arquivo
O deputado Júnior Mochi (PMDB) já soma 15 votos dos 24 deputados na disputa pela presidência da Assembleia contra Zé Teixeira (DEM). A conta é feita pelo deputado Pedro Kemp (PT). Mesmo assim o grupo ainda espera fechar a chapa em consenso com apoio da bancada do PSDB do governador Reinaldo Azambuja e demais governistas.
"Nesta semana fechamos 15 assinaturas", me disse hoje o deputado Pedro Kemp (PT) que contabiliza os seis votos do PMDB, os quatro do PT, três dos andrezistas Márcio Fernandes (PTdoB), Lídio Lopes (PEN) e Barbosinha (PSDB) e mais dois do PDT, de Takimoto e Felipe Orro.
Cotado à primeira-secretaria, segundo maior cargo da Mesa, Kemp me disse que embora o grupo de Mochi conte com mais da metade dos votos, a chapa não está fechada em busca da composição. "Se eles sinalizarem que querem compor, estamos dispostos à chapa de consenso", afirmou.
Perguntei como seria feita essa aliança diante da resolução do PT que proíbe a bancada do partido de apoiar o PSDB e o DEM na eleição da Assembleia.
Kemp respondeu:
– "A resolução do PT proibe aliança com PSDB na cabeça. Neste caso, o PSDB é que vai compor, se vier. Não abrimos mão Júnior Mochi presidente."
HÁ DUAS DÚVIDAS, pelo menos, na conta citada por Kemp.
Indaguei se Marquinhos Trad (PMDB) já havia fechado o apoio a Mochi. Pedro Kemp respondeu que o deputado Eduardo Rocha (PMDB) ficou de conseguir a assinatura.
Questionei Rocha. Ele afirmou que o próprio Mochi ficou de pegar o autógrafo do Marquinhos.
Perguntei ao próprio Marquinhos. Sem meias palavras, como sempre, ele respondeu há pouco:
– "Não assinei com ninguém."
Indaguei também ao deputado Felipe Orro (PDT) se fechou apoio ao peemedebista. Neste início de noite de sexta-feira Orro respondeu:
– "Até agora não fui procurado pelo Júnior Mochi".
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