Fotos Divulgação/Arquivo
Se confirmadas as várias candidaturas, menos de 30% podem eleger prefeito em Dourados
Ao contrário do alianção que levou Murilo Zauith (PSB) à cadeira de prefeito de Dourados praticamente sem concorrência, o cenário para 2016 na maior cidade do interior de MS é diferente. A possibilidade de várias candidaturas, sem favorito que provoque polarização, faz com que os candidatos-a-candidato vejam chances de vitória a cada análise, reduzindo a cogitação de alianças.
Como a eleiçao é decidida num único turno, alguns cálculos apontam a possibilidade de o prefeito ser eleito com até 28% dos votos, numa eleição disputada. Com isso, o PT de João Grandão e Laerte Tetila sonha em voltar a comandar a cidade.
Afinal, Geraldo Resende, Delia Razuk, Zé Teixeira ou Barbosinha, Marçal Filho e Parizotto podem dividir tanto o bolo eleitoral que a maior fatia nem chegue aos 30% dos votos. Uma deformação estatística do processo democrático que permite a vitória do mais votado sem que ele represente, necessariamente, a maioria.
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