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Roberto Costa Sexta-feira, 04 de Julho de 2014, 10:33 - A | A

Sexta-feira, 04 de Julho de 2014, 10h:33 - A | A

Gilmar e a gravata....Vila Brasil

Roberto Costa

Gilmar e a gravata....Vila Brasil

O prefeito campo-grandense no Via Brasil

Real sobrevalorizado I – Atualmente cotado em torno de R$ 2,25 por dólar, o real atravessou uma montanha-russa cambial em 20 anos de existência. Na data de sua criação, em 1º de julho de 1994, o real valia exatamente US$ 1.

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Real sobrevalorizado II – Após a crise da Rússia, o câmbio foi liberado e ultrapassou R$ 2 pela primeira vez em fevereiro de 1999. O real, no entanto, atingiu o ponto mais baixo em outubro de 2002, quando o dólar chegou a encostar em R$ 4.

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Real sobrevalorizado III – Depois de 2003, o real experimentou uma valorização contínua (com queda do dólar), interrompida pela crise financeira global de 2008.

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Real sobrevalorizado IV – No entanto, as injeções de dólares do Banco Central norte-americano fizeram a cotação voltar a cair para abaixo de R$ 2. O enfraquecimento do Real não prejudica somente os brasileiros.

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Real sobrevalorizado V – Somente no ano passado, com a redução das ajudas monetárias nos Estados Unidos, o câmbio voltou a subir até o nível atual. Equiparação ao Dólar por decreto é burrice.

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Real sobrevalorizado VI – Apesar da alta recente do dólar, economistas consideram que o real está sobrevalorizado, prejudicando a competitividade e as exportações do país.

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Real sobrevalorizado VII - Segundo André Nassif, professor titular de Economia Internacional da Universidade Federal Fluminense (UFF), a taxa de câmbio de equilíbrio – com impacto neutro para exportadores, importadores e produtores domésticos – está entre R$ 2,70 e R$ 2,90.

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Real sobrevalorizado VIII – Ainda conforme o professor Nassif, no nível atual, o câmbio incentiva as importações, desestimula as vendas externas e, advertem os especialistas, torna o país cada vez mais vulnerável a choques internacionais.

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Real sobrevalorizado IX – Se o meu poder de compra está diminuindo mês a mês, alguém consegue explicar porque é que a tal sobrevalorização do Real não reflete no meu salário?

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Depressão I – Bruno Leandro da Silva, Policial Civil que estava lotado na Delegacia da Mulher de Fátima do Sul, foi encontrado morto na manhã de quinta-feira (3). Aparentemente ele teria cometido suicídio.

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Depressão II – Ele pode ser mais uma vítima da depressão - doença psiquiátrica, crônica e recorrente, que produz uma alteração do humor caracterizada por uma tristeza profunda, sem fim, associada a sentimentos de dor, amargura, desencanto, desesperança, baixa autoestima e culpa.

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Depressão III – O suicídio cometido pelo delegado Eduardo Jaworski Lima, no prédio da Superintendência Regional da Polícia Federal em Campo Grande, trouxe à tona o problema de depressão enfrentado por funcionários da segurança pública em todo o país.

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Depressão IV – Investigar a causa da doença que está levando pessoas em plena idade produtiva a cometerem suicídio não pode continuar emperrada simplesmente porque a burocracia não permite.

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Jogar a toalha – A disputa sucessória em Mato Grosso do Sul, de acordo com os entendidos em política, pode sofrer mudanças antes mesmos da campanha ganhar as ruas. Quem é que vai desistir?

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Vila Brasil – O prefeito campo-grandense tem sido visto acompanhando o jogo da seleção brasileira de paletó e gravata. Ele fica “igualzinho tampa de chaleira” quando a partida é encerrada.

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Quem vai pagar a conta? – A participação do Estado de Mato Grosso do Sul foi encerrada quando árbitro apitou o final do jogo Colômbia e Japão na Arena Pantanal. É por isso que “dinheiro não aguenta desaforo”.

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A italiana - A Polícia Federal notificou nessa quinta-feira (3) o italiano Mario Ferri, de 27 anos, a deixar o país em três dias, caso contrário o falso cadeirante será preso e deportado para a Itália.

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O vil metal – Alguém disse certa vez que “o dinheiro compra a casa, mas não te dá o lar, compra a bíblia, mas não te dá a fé, e compra o remédio, mas não te dá a saúde.”

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