**
Escorregou no tomate I - O Projeto de Lei 2195/07, do deputado Edson Duarte (PV-BA), acaba com a exigência do exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) para o exercício da profissão de advogado. Coitadinho do povo!
**
Escorregou no tomate II - Segundo o deputado verde, os exames de ordem servem como censura à atividade de quem se habilitou em instituição reconhecida oficialmente e funcionam como uma "absurda reserva de mercado".
**
Sem comentário – Sem a existência do Exame de Ordem, é bem provável que o nobre pralamentar desconheça, o país teria hoje, seguramente, mais de seis milhões de advogados, a maioria sem saber o que fazer.
**
Venda casada - O Projeto de Lei 2210/07, do deputado Uldurico Pinto (PMN-BA), propõe a inclusão de dois capacetes como itens de segurança obrigatórios na venda de motocicletas. Tal proposta não afronta o Código de Defesa do Consumidor?
**
Frase – Melhor que um puxa-saco somente milhares deles. Afinal, eles não têm personalidade, vida própria e, invariavelmente, acabam morrendo afogado na própria baba da incompetência.
**
Paredão eleitoral – O telespectador do Big Brother Brasil quase sempre é rigoroso na hora de eliminar alguém. Já imaginou se a maioria dos eleitores agisse assim antes de acionar a tecla verde (confirma) da urna eletrônica?
**
Prozac neles – E por falar em paredão eleitoral, homens e mulheres que compõem a Câmara Municipal de Campo Grande estão visivelmente apreensivos. Quem é que aceita ser incluído entre os 40% que não irão retornar?
**
Caíram na folia - Levantamento feito pela Folha de S.Paulo mostra que, durante o recesso parlamentar, deputados federais gastaram, em média, R$ 1,1 milhão da verba indenizatória para ações de divulgação de mandato e pesquisas e consultorias.
**
Duro na queda I – Se depender da rigidez administrativa do governador André Puccinelli, os encarcerados (regime semi-aberto, aberto etc.) não terão um minuto sequer de folga. Se bem que eles vivem no ócio 365 dias do ano.
**
Duro na queda II – Como a questão da segurança pública é problemática em todo o País, rebelião e agressão aos policiais sul-mato-grossenses não serão toleradas. Em outras palavras, aqui “o porco sabe no pau que coça”.
**
Continua agonizando – A Santa Casa de Campo Grande, apesar dos esforços empreendidos por alguns abnegados, continua a espera de uma transfusão financeira para sobreviver à crise.
**