Campo Grande Sexta-feira, 03 de Maio de 2024


Roberto Costa Terça-feira, 12 de Fevereiro de 2008, 15:00 - A | A

Terça-feira, 12 de Fevereiro de 2008, 15h:00 - A | A

Paredão eleitoral...!

Roberto Costa

Paredão eleitoral...!

Tomou gosto – O outrora combativo vereador oposicionista, Athayde Nery de Freitas Júnior, do PPS, acabou descobrindo que ser governo pode até ser ruim, politicamente desgastante, cansativo, mas é gostoso de doer!

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Escorregou no tomate I
- O Projeto de Lei 2195/07, do deputado Edson Duarte (PV-BA), acaba com a exigência do exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) para o exercício da profissão de advogado. Coitadinho do povo!

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Escorregou no tomate II - Segundo o deputado verde, os exames de ordem servem como censura à atividade de quem se habilitou em instituição reconhecida oficialmente e funcionam como uma "absurda reserva de mercado".

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Sem comentário – Sem a existência do Exame de Ordem, é bem provável que o nobre pralamentar desconheça, o país teria hoje, seguramente, mais de seis milhões de advogados, a maioria sem saber o que fazer.

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Venda casada - O Projeto de Lei 2210/07, do deputado Uldurico Pinto (PMN-BA), propõe a inclusão de dois capacetes como itens de segurança obrigatórios na venda de motocicletas. Tal proposta não afronta o Código de Defesa do Consumidor?

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Frase – Melhor que um puxa-saco somente milhares deles. Afinal, eles não têm personalidade, vida própria e, invariavelmente, acabam morrendo afogado na própria baba da incompetência.

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Paredão eleitoral – O telespectador do Big Brother Brasil quase sempre é rigoroso na hora de eliminar alguém. Já imaginou se a maioria dos eleitores agisse assim antes de acionar a tecla verde (confirma) da urna eletrônica?

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Prozac neles – E por falar em paredão eleitoral, homens e mulheres que compõem a Câmara Municipal de Campo Grande estão visivelmente apreensivos. Quem é que aceita ser incluído entre os 40% que não irão retornar?

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Caíram na folia - Levantamento feito pela Folha de S.Paulo mostra que, durante o recesso parlamentar, deputados federais gastaram, em média, R$ 1,1 milhão da verba indenizatória para ações de divulgação de mandato e pesquisas e consultorias.
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Duro na queda I – Se depender da rigidez administrativa do governador André Puccinelli, os encarcerados (regime semi-aberto, aberto etc.) não terão um minuto sequer de folga. Se bem que eles vivem no ócio 365 dias do ano.
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Duro na queda II – Como a questão da segurança pública é problemática em todo o País, rebelião e agressão aos policiais sul-mato-grossenses não serão toleradas. Em outras palavras, aqui “o porco sabe no pau que coça”.

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Continua agonizando – A Santa Casa de Campo Grande, apesar dos esforços empreendidos por alguns abnegados, continua a espera de uma transfusão financeira para sobreviver à crise.

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