O Ministério Público Estadual aceitou denúncia feita pelo Gaeco (Grupo Armado de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) – vinculado àquela instituição – de cinco policiais militares envolvidos no esquema de jogatina presos durante a operação batizada de Las Vegas, deflagrada na Capital e em Corumbá, há pouco mais de um mês.
Conforme divulgado pela Auditoria Militar, permanecerão no Presídio Federal o major Sérgio Roberto Carvalho, o capitão Paulo Roberto Teixeira Xavier, o cabo Marco Massaranduba e os soldados Odilon Ferreira da Silva e Admilson Cristaldo Barbosa.
Agora, também pesam sobre els, as infraçõesenquadradas no artigo 324 do CPM (Código Penal Militar): “deixar, no exercício da função, de observar a lei, regulamento ou instrução prejudicando a administração militar”. Eles podem pegar até seis meses de reclusão e suspensão do posto.
Permanecem sobre os ccinco e mais treze pessoas – de acordo com a 2ª Vara Criminal da Capital –, as denúncias por falsidade ideológica e formação de quadrilha.
Marcelo Silva Sena ainda permanece foragido; ele é um dos membros da quadrilha, segundo o Gaeco e o MPE.
O MPE ainda teria negado soltar os envolvidos, por temer represálias contra os informantes.
