O governador do Paraná, Roberto Requião (PMDB), deve vir em 29 de janeiro À Capital buscar apoio à sua candidatura para presidente da República em 2010.
Nacionalmente, o PMDB já se inclina há certo tempo em garantir aliança com o PT com ajuda à candidata de Luiz Inácio Lula da Silva, a ministra-chefe da Casa Civil Dilma Rousseff. A até certo ponto teimosia de Requião gera conflito interno no partido.
Por aqui, André continua em dúvida. Não sabe – ou diz não saber –, quem apoia: se Dilma, se José Serra. Em novembro, chegou a declarar indiretamente que a candidatura própria ao governo Federal seria uma solução para o impasse.
Durante evento da Empresa de Saneamento Básico de Mato Grosso do Sul (Sanesul), em 24 de novembro, André disse: “Se o partido firmar candidatura própria, aí, para mim é ele.”
Porém, ele colocou a situação na condicional: “se.”
Três dias depois, o deputado federal Waldemir Moka, líder da bancada sul-mato-grossense no Congresso Nacional, afirmou que a candidatura própria do partido à Presidência da República “facilitaria a decisão local”.
Requião deveria ter vindo para cá no ano passado, mas, incompatibilidade de agendas entre ele e André teriam adiado a viagem.
Por: Marcelo Eduardo – (www.capitalnews.com.br)