Comício com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a candidata à sua sucessão, Dilma Rousseff, reuniu centenas de pessoas na Avenida Fernando Corrêa da Costa, no centro de Campo Grande, onde foi montado grande palco com dois telões para o evento que começou por volta das 20h20 dessa terça-feira (24) e findou-se após cerca de duas horas. Os militantes e espectadores chegavam desde as 18h ao local. Filas extensas se formavam, principalmente, por conta da vistoria com detector de metais na entrada.
Conforme estimativa inicial da Polícia Militar, cerca de 25 mil pessoas estavam no local no início do comício. Até a imprensa teve dificuldades para entrar, havia confusão entre seguranças e assessoria quanto a locais e permissão ou não de entrada, mesmo para os jornalistas credenciados.
Ao palco, subiram Lula, Dilma, José Orcírio Miranda dos Santos (o Zeca do PT), Gilda Santos, Delcídio do Amaral, Dagoberto Nogueira, Pedro Chaves, o ex-governador do Rio Grande do Sul Alceu Conaris e os ministros Alexandre Padilha (das Relações Institucionais), Paulo Sérgio Passos (dos Transportes), Fernando Hadad (da Educação) e Márcio Fortes (das Cidades).
Quanto às filas de pessoas para assistir ao evento, começava da esquina entre a Fernando Corrêa e 14 de Julho até a Rua 26 de Agosto e, outra, do mesmo cruzamento à Rua Calarge, no sentido oposto.
Militantes foram com bandeiras de candidatos e partidos, de forma organizada
Foto: Deurico/Capital News
Postos de combustíveis nas proximidades ficaram lotados de gente ao aguardo da entrada. Barracas de bebidas e salgados foram montadas ao longo da avenida.
Os militantes levaram bandeiras e camisetas de seus candidatos. Eles estavam organizados em grupos.
Ainda segundo a PM, 45 policiais faziam a segurança do ambiente: 30 a pé e 15 em viaturas. Além de policiais federais a paisana, já que o evento conta com a presença do presidente da República. O número de agentes não foi divulgado.
Dentre as pessoas que aproveitaram o fluxo de expectadores para faturar um dinheiro extra estavam vendedores de cachorro quente , bebidas e até pessoas que cobravam estacionamento. A maioria das placas apontavam três reais para a permanência do veículo durante o evento.
Por: Marcelo Eduardo – (www.capitalnews.com.br)
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