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Cotidiano Terça-feira, 26 de Novembro de 2019, 15:54 - A | A

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Internacional

Eduardo Riedel fala sobre interesse da China com agronegócio e turismo local

Em publicação internacional no “Brazil Business Feature” do grupo The Reporter Company

Laryssa Maier
Capital News

Divulgação

Eduardo Riedel fala sobre interesse da China com agronegócio e turismo local

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O caderno “Brazil Business Feature”  do grupo The Reporter Company, deu destaque especial para as relações comerciais entre Brasil e China. Na edição desta semana, a publicação sino-americana exibiu uma entrevista com o secretário de Governo de MS, Eduardo Riedel  e o crescente interesse da China no agronegócio e turismo regional, além do fortalecimento das  relações econômicas entre os dois países. 

 

Riedel explicou a respeito do processo de modernização que Mato Grosso do Sul vem passando e porque o mercado do país asiático é tão importante para os produtores brasileiros.E a primeira pergunta foi essa conexão entre os países. Segundo o secretário, essa ligação é como um casamento perfeito do ponto de vista econômico.  

 

“E não somente China, isso também está acontecendo na Índia. Sendo assim, nossas economias são muito complementares, sendo nossa agricultura muito eficiente fazendo um elo com a tecnologia e aumentando nossa produção”, completa.

 

O secretário lembrou que a China tem se envolvido também com a África, onde ela se apropria das terras, da mão de obra local e da expertise. Porém, segundo ele, no Brasil há muita burocracia e impostos o que dificulta as negociações.

 

 “Aqui [no MS] temos fortes leis ambientais, trabalhistas e tributárias. O primeiro problema que o BBCA Group, uma empresa chinesa de alta tecnologia, encontrou foi quando tentou trazer 50 trabalhadores da China, mas não conseguiu”, apontou.

 

“Com base no pouco que sei sobre o povo chinês, sei que eles são muito pacientes e tolerantes, e acho que estão aprendendo a lidar com o Brasil. O problema é que nosso ambiente de negócios não é tão competitivo para investimentos. Isso faz parte do que precisamos fazer para tornar o clima de negócios mais amigável”, acrescentou.

 

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