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Cotidiano Sexta-feira, 27 de Agosto de 2021, 16:37 - A | A

Sexta-feira, 27 de Agosto de 2021, 16h:37 - A | A

Levantamento

Pesquisa revela principais problemas enfrentados pelos campo-grandenses

Saúde pública lidera os índices de reclamações

Lethycia Anjos
Capital News

Anderson Ramos/Capital News

comercio-centro-campogrande

Centro de Campo Grande

Instituto Ranking divulgou na última semana nova pesquisa que identifica os principais transtornos enfrentados pela população campo-grandense em diferentes setores como saúde, segurança e educação.

 

A precariedade na saúde pública e a falta de remédios lideram as reclamações da população, o que corresponde a 30,50% do total de pessoas entrevistadas. O segundo item mais apontado foi o desemprego, com 22,35%, seguido da cobrança de taxas e IPTU, com 20%.

Deurico/Capital News

Foto ilustrativa de gasolina, posto de gasolina, bomba de gasolina

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Os entrevistados também relataram enfrentar problemas com transporte coletivo (15.20%), precariedade dos ônibus velhos (14.00%), alta nos preços de luz, água, esgoto e gasolina (12.45%), falta de assistência social (11.55%), falta de mobilidade urbana (10.25%), falta de chuva/clima seco (9.00%), má gestão municipal (8.15%), falta de moradias (7.30%), pouca limpeza dos espaços público como praças e canteiros (6.30%), falta de incentivos por parte das empresas (5.60%), 

Deurico/Capital News

Tarifa de ônibus sobe para R$ 3,95 e usuários reclamam de péssimas condições

População considera abusivo aumento do transporte coletivo

 

Entre as reclamações que correspondem a menos de 5% dos entrevistados estão a falta segurança pública e policiamento (4.50%), sinalização ruim e poucas faixas (4.15%), alto custo de vida da Capital (4.00%), ruas e avenidas sem asfalto (3.30%), buracos/falta de recapeamento (3.10%), melhoria na educação/merenda (3.05%), falta de saneamento básico (3.00%), obras paradas (2.90%), necessidade de trocar prefeitos/vereadores (2.75%), troca secretários (2.65%), maiores investidos ao meio ambiente como o plantio de árvores (2.50%), falta investimentos no setor de esporte e no lazer (2.25%), falta de comida/cesta básica (1.50%), desvalorização dos servidores (1.40%), investimentos na cultura e turismo (1.35%).

 

O levantamento ouviu duas mil pessoas, entre os dias 17 a 20 de agosto com domicílio eleitoral e residencial em todas as regiões urbanas e distritos de Campo Grande. Cerca de 28,80% dos entrevistados residem na região do Anhanduizinho, 13.35% na região do Bandeira, 10.20% no Centro, 12.60% Imbirussu, 13.15% Lagoa, 10.00% Prosa, 11.60% Segredo e 0.30% em Distritos. 

 

Sediado em Campo Grande desde 2002, o Instituto Ranking pretende ocupar espaço no segmento de levantamentos das tendências eleitorais, conforme a assessoria, os pesquisadores da empresa acompanharam as mudanças registradas nos últimos meses após o encerramento das atividades do Ibope, vendido para a inglesa Kantar.

Divulgação/Instituto Ranking

Pesquisa revela principais problemas enfrentados pelos campo-grandenses

 

 

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