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Cotidiano Terça-feira, 27 de Novembro de 2018, 15:53 - A | A

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REVITALIZAÇÃO

Prefeitura abre licitação para reforma dos parques Ayrton Senna e Jacques da Luz

O planejamento prevê que as obras sejam iniciadas no primeiro trimestre de 2019

Leonardo Barbosa
Capital News

PMCG/Divulgação

Prefeitura abre licitação para reforma dos parques Ayrton Senna e Jacques da Luz

Piscinas devem ser reativadas após o fim das obras de revitalização nos parques

A Prefeitura de Campo Grande planeja iniciar nos primeiros três meses de 2019, a revitalização dos Parques Ayrton Senna e Jacques da Luz. O investimento de R$ 2,1 milhões vai garantir, por exemplo, a reabertura das seis piscinas (três em cada parque), fechadas há mais de quatro anos. A expectativa é que dentro de um ano, os dois espaços públicos de lazer e práticas desportivas, que ocupam mais de 80 hectares, sejam entregues à população de Campo Grande.

 

Só na recuperação dos parques aquáticos, com nova casa de máquinas, troca de revestimentos, substituição dos filtros, impermeabilização, devem ser investidos pelo menos R$ 1.156,052,82, (58,95% do custo total). As obras no Ayrton Senna estão orçadas em R$ 1.285.841,33, enquanto para os serviços programados no Jacques da Luz, o preço de referência é de R$ 995.612,11. A abertura das propostas está marcada para a primeira semana de 2019 (7 e 8 de janeiro).

 

No Parque Ayrton Senna já está em construção um centro olímpico oficial para competições de atletismo ao custo de R$ 7,6 milhões, R$ 6,9 milhões, recursos do Ministério dos Esportes e R$ 765,9 mil de contrapartida de recursos da Prefeitura. A reforma também contempla pintura, reforma dos banheiros, da área administrativa,  instalações elétricas, telhado da quadra coberta danificado pela falta de manutenção e a proliferação de pombos.

 

Abandono

 

Desde o ano passado, a Prefeitura tem atuado para devolver o pleno potencial de utilização dos dois parques, que ao longo dos últimos anos não receberam investimento de manutenção. Os parques aquáticos estão fechados desde 2014 e foi preciso esvaziar as piscinas para evitar o risco de proliferação do mosquito da dengue.

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