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Economia Sexta-feira, 09 de Novembro de 2007, 16:24 - A | A

Sexta-feira, 09 de Novembro de 2007, 16h:24 - A | A

Dólar fecha a R$ 1,74, com ação do Banco Central

Folha online

O dólar comercial foi negociado a R$ 1,746 para venda, em alta de 0,17%, nas últimas operações desta sexta-feira. Nas casas de câmbio paulistas, o dólar turismo foi cotado a R$ 1,870 (venda), um aumento de 1%.

O Banco Central realizou leilão de câmbio e comprou moeda a R$ 1,753 (taxa de corte). Desde o dia 8 de outubro, a autoridade monetária tem acionado o mercado de câmbio diariamente para adquirir divisas.

O nível das reservas internacionais, que reflete as intervenções do BC, saltou de US$ 162,104 bilhões, no dia 8 do mês passado, para US$ 172,499 bilhões até ontem (8/11).

A dinâmica dos negócios tem seguido um padrão nos últimos dias: a taxa de câmbio inicia o dia pressionada, no momento de maior volume financeiro do dia; à tarde, alguns agentes financeiros se desfazem da moeda, sem "ânimo" para permanecer aplicados em dólar; e próximo do encerramento dos negócios, a entrada do Banco Central contribui para puxar as cotações, ainda que forma moderada.

"Os bancos não estão se arriscando: compram pela manhã, e ficam esperando, porque sO dólar comercial foi negociado a R$ 1,746 para venda, em alta de 0,17%, nas últimas operações desta sexta-feira. Nas casas de câmbio paulistas, o dólar turismo foi cotado a R$ 1,870 (venda), um aumento de 1%.

O Banco Central realizou leilão de câmbio e comprou moeda a R$ 1,753 (taxa de corte). Desde o dia 8 de outubro, a autoridade monetária tem acionado o mercado de câmbio diariamente para adquirir divisas.

O nível das reservas internacionais, que reflete as intervenções do BC, saltou de US$ 162,104 bilhões, no dia 8 do mês passado, para US$ 172,499 bilhões até ontem (8/11).

A dinâmica dos negócios tem seguido um padrão nos últimos dias: a taxa de câmbio inicia o dia pressionada, no momento de maior volume financeiro do dia; à tarde, alguns agentes financeiros se desfazem da moeda, sem "ânimo" para permanecer aplicados em dólar; e próximo do encerramento dos negócios, a entrada do Banco Central contribui para puxar as cotações, ainda que forma moderada.

"Os bancos não estão se arriscando: compram pela manhã, e ficam esperando, porque sabem que o BC vai comprar", avalia João Gomes, gerente de câmbio da corretora Agente.

Juros futuros

O mercado futuro de juros, que baliza as tesourarias dos bancos, revisou para baixo as taxas projetadas para 2008, 2009 e 2010.

Entre os contratos mais negociados, a taxa projetada para abril de 2008 foi mantida em 11,20%; no contrato de janeiro de 2009, a taxa projetada recuou de 11,59% para 11,52%; no contrato de janeiro de 2010, a taxa projetada retraiu de 11,93% para 11,82%.

abem que o BC vai comprar", avalia João Gomes, gerente de câmbio da corretora Agente.

Juros futuros

O mercado futuro de juros, que baliza as tesourarias dos bancos, revisou para baixo as taxas projetadas para 2008, 2009 e 2010.

Entre os contratos mais negociados, a taxa projetada para abril de 2008 foi mantida em 11,20%; no contrato de janeiro de 2009, a taxa projetada recuou de 11,59% para 11,52%; no contrato de janeiro de 2010, a taxa projetada retraiu de 11,93% para 11,82%.

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