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Educação Terça-feira, 18 de Agosto de 2020, 09:46 - A | A

Terça-feira, 18 de Agosto de 2020, 09h:46 - A | A

Volta as aulas

População reprova volta as aulas durante a Pandemia

Da Redação
Capital News

Divulgação/MCTIC

MEC autoriza aulas a distância em escolas técnicas federais

Pesquisa aponta que alunos devem continuar com aulas on-line

Pesquisa Datafolha publicada nesta segunda-feira, dia 17 de agosto, no site do jornal "Folha de S.Paulo" apontou os seguintes percentuais para a volta ou não às aulas e a reabertura ou não das escolas no Brasil ainda em meio à pandemia do novo coronavírus.

O instituto perguntou ao entrevistado se o retorno das aulas nas escolas vai agravar ou não a pandemia?

Vai agravar: 79% (59% disseram que vai agravar muito, e 20% que vai agravar pouco)

Não vai agravar: 18%

Não sabe: 3%

As mulheres são mais preocupadas com o tema, pois 80% delas responderam que a voltas às aulas vai piorar a pandemia - 17% disseram que não irá agravar e 3% não souberam responder. Entre os homens, 77% responderam que vai agravar; 19% disseram que não vai piorar e 3% não responderam.

A pesquisa também perguntou ao entrevistado se as escolas devem ou não reabrir nos próximos dois meses.

Deveriam continuar fechadas: 79%

Deveriam ser reabertas: 19%

Não sabe: 1%

Responderam que as escolas devem continuar fechadas 82% das mulheres; 80% dos que ganham até 5 salários mínimos; 85% das donas de casa; 85% dos que estão totalmente isolados; 81% dos que pretendem se vacinar; 82% dos que não usam máscara; e 89% dos que reprovam o governo de Jair Bolsonaro.

Responderam que as escolas devem reabrir 22% dos homens; 23% dos quem ganham mais de 10 salários mínimos; 32% dos assalariados sem registro; 38% dos que não estão em isolamento e vivem normalmente; 30% dos que não pretendem se vacinar; 37% dos que usam máscara só de vez em quando; e 29% dos que aprovam o governo de Jair Bolsonaro.

A pesquisa Datafolha foi realizada em 11 e 12 de agosto, com 2.065 brasileiros adultos que possuem telefone celular em todas as regiões e estados do país. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

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