Fiems
Sérgio Longen diz que 30% do FCO para os governos prejudica o setor privado e aumenta endividamento dos Estados
O presidente da Fiems, Sérgio Longen, criticou decisão de liberar até 30% do FCO para governos estaduais usarem em obras de infraestrutura, tomada na segunda-feira pelo Conselho Deliberativo da Sudeco, que depende de medida provisória do governo federal ser enviada ao Congresso para passar a valer. Longen afirma que, caso isso aconteça, além de prejudicar o setor privado, que gera empregos em Mato Grosso do Sul, vai aumentar o endividamento do Estado, e promete buscar apoio político para outras alternativas. "Na minha avaliação, quando houver recursos do Fundo Constitucional sobrando, como é o caso do Nordeste, onde são investidos cerca de 60% do Fundo, poderíamos pegar esses recursos restantes para serem destinados ao FDCO, com um rateio proporcional às três regiões: Nordeste, Norte e Centro-Oeste. Vou tentar levar ao senador Nelsinho Trad, junto com outros presidentes de federações, essa preocupação", afirmou o empresário.
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