Reprodução de vídeo TV Morena
João amorim
Nesta sexta-feira (12), o Tribunal Regional Federal da 3ª Região manteve o bloqueio de R$ 398,3 milhões de João Amorim e sua sócia Elza Cristina Araújo dos Santos e do engenheiro Rômulo Tadeu Menossi, porém, liberou o uso dos carros, conforme despacho do desembargador Paulo Fontes, relator da Operação Lama Asfáltica.
Ainda segundo o despacho, o bloqueio foi determinado pelo Juiz Bruno Cezar da Cunha Teixeira, além destes, abrange outros 13 réus, entre eles o ex-governador André Puccinelli e o ex-secretário estadual de obras Edson Giroto.
Os advogados de defesa alegaram que o montante seqüestrado seria exagerado em relação ao suposto dano de R$ 8,067 milhões.
De acordo com o juiz Bruno Teixeira, “o seqüestro de bens é medida assecuratória que tem como objetivo impedir que os acusados, antes de eventual sentença condenatória, dissipem esses bens, de forma a obstar a efetivação do futuro perdimento do proveito do crime e a reparação do dano causado pela infração penal”, aponta.